Após a independência, em 1975, a aviação inscreve-se na ordem do dia das grandes questões de Cabo Verde. Até então, e excepto o Aeroporto Internacional do Sal, todos os outros aeródromos estavam sob a tutela dos TACV, e não havia qualquer tipo de serviço de tráfego aéreo prestado nestes aeródromos. Com a criação da ASA, estes passaram imediatamente para a sua gestão, com intuito de desenvolvê-los, quer na questão de infra-estruturação como na implementação dos serviços de trafego. De 1976 a 1980, Cabo Verde desenvolve acções conducentes à criação da FIR Oceânica do Sal.
Após a independência, em 1975, a aviação inscreve-se na ordem do dia das grandes questões de Cabo Verde. Até então, e excepto o Aeroporto Internacional do Sal, todos os outros aeródromos estavam sob a tutela dos TACV, e não havia qualquer tipo de serviço de tráfego aéreo prestado nestes aeródromos. Com a criação da ASA, estes passaram imediatamente para a sua gestão, com intuito de desenvolvê-los, quer na questão de infra-estruturação como na implementação dos serviços de trafego. De 1976 a 1980, Cabo Verde desenvolve acções conducentes à criação da FIR Oceânica do Sal.
Após a independência, em 1975, a aviação inscreve-se na ordem do dia das grandes questões de Cabo Verde. Até então, e excepto o Aeroporto Internacional do Sal, todos os outros aeródromos estavam sob a tutela dos TACV, e não havia qualquer tipo de serviço de tráfego aéreo prestado nestes aeródromos. Com a criação da ASA, estes passaram imediatamente para a sua gestão, com intuito de desenvolvê-los, quer na questão de infra-estruturação como na implementação dos serviços de trafego. De 1976 a 1980, Cabo Verde desenvolve acções conducentes à criação da FIR Oceânica do Sal.
Após a independência, em 1975, a aviação inscreve-se na ordem do dia das grandes questões de Cabo Verde. Até então, e excepto o Aeroporto Internacional do Sal, todos os outros aeródromos estavam sob a tutela dos TACV, e não havia qualquer tipo de serviço de tráfego aéreo prestado nestes aeródromos. Com a criação da ASA, estes passaram imediatamente para a sua gestão, com intuito de desenvolvê-los, quer na questão de infra-estruturação como na implementação dos serviços de trafego. De 1976 a 1980, Cabo Verde desenvolve acções conducentes à criação da FIR Oceânica do Sal.
Após a independência, em 1975, a aviação inscreve-se na ordem do dia das grandes questões de Cabo Verde. Até então, e excepto o Aeroporto Internacional do Sal, todos os outros aeródromos estavam sob a tutela dos TACV, e não havia qualquer tipo de serviço de tráfego aéreo prestado nestes aeródromos. Com a criação da ASA, estes passaram imediatamente para a sua gestão, com intuito de desenvolvê-los, quer na questão de infra-estruturação como na implementação dos serviços de trafego. De 1976 a 1980, Cabo Verde desenvolve acções conducentes à criação da FIR Oceânica do Sal.